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Ilha Noiada não é o primeiro, nem o último livro que
aborda o tema drogas na adolescência. Para alguns, este é um assunto batido.
Mas enquanto houver jovens destruídos e famílias arruinadas por entorpecentes,
será sempre um tema atual.
Através das histórias de quatro adolescentes de classe média
e média-alta, que estudam na fictícia Escola Santa Luzia e que todo fim de
tarde se encontram na Pracinha do Cauê, na Praia de Santa Helena, em
Vitória, para consumir crack no cachimbo, o autor mostra os efeitos
devastadores desta droga nos jovens e nas famílias.
Atualmente, o crack está em todas as classes sociais, desde
os barraquinhos no alto do morro às luxuosas e caras coberturas à beira-mar e
mansões. É uma epidemia que assola o país. Segundo um estudo da Unifesp, o Brasil
é o maior consumidor de crack do mundo, com 2,6 milhões de usuários.
"O vício em crack é um caso de saúde pública! São
jovens jogados nas sarjetas, perambulando nas ruas das grandes cidades
totalmente desnorteados em busca da pedra. Para sustentar o vício, cometem
pequenos furtos ou se prostituem, ficando vulneráveis às ISTs. O tráfico e o
consumo de drogas são a correia de transmissão da violência urbana",
aponta o escritor.
A obra, lançada em 2013, recebe uma nova edição em 2019,
revista, com nova capa e projeto gráfico, está disponível para download
gratuito em http://bit.ly/ilhanoiada2019
Sobre o autor
Nasceu em Vitória/ES em 1986 e mora na referida cidade. É
jornalista, designer gráfico e servidor público da Prefeitura de Cariacica
desde 2017. É técnico em Multimídia pelo CEET Vasco Coutinho, licenciando em
Letras/Português pelo IFES e em História pela Uninter. É autor dos livros 24
horas de Anna Beatriz, Ilha Noiada, Melanie, Amyltão Escancarado,Comensais do
Caos, #cybervendetta e Empoderando-se.
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