Frejat, um dos maiores expoentes do rock nacional, chega a Belo Horizonte com o show “Tudo se Transforma”, acompanhado por sua banda formada por Billy Brandão (guitarra), Bruno Migliaéri (baixo) e Marcelinho Costa (bateria). A única apresentação será no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, no dia 21 de março, sábado, às 21h.
Músicas de todas as fases da carreira do artista, incluindo grandes sucessos do Barão Vermelho e de sua carreira solo, além de releituras e canções inéditas estão no repertório. Frejat visita sucessos do Barão Vermelho, como Maior Abandonado, O Poeta Está Vivo, Bete Balanço, Por Você, Amor Pra Recomeçar, Segredos, Pro Dia Nascer Feliz, Malandragem, Tudo se Transforma, que dá nome ao show e outras surpresas. A promessa é de um show alegre, em que o público, com certeza, vai cantar junto.
SERVIÇO: “Frejat & Banda”
Dia: 21 de março, sábado, às 21h.
Local: Palácio das Artes | Av. Afonso Pena, 1.537 – Centro – Belo Horizonte/MG.
Depois do semestre de aulas em Coimbra e do lançamento do álbum Margem em Portugal e no Brasil, Adriana Calcanhotto apresenta a nova tour e mais uma vez, vem se dar ao mar como imagem. A estreia nacional de "Margem" será no dia 23 de agosto, no Grande Teatro do Palácio das Artes, na capital mineira. Os ingressos já estão à venda nas bilheterias do teatro, APP e site www.ingressorapido.com.br.
Adriana Calcanhotto assina a direção do espetáculo de seu novo álbum, Margem, lançado em junho de 2019. O cenário é feito por Gigi Barreto e desenho de luz por Ivan Marques e Gabriel Santucci.
No palco, a banda que a acompanha é formada pelos mesmos músicos que tocaram e coproduziram com ela o seu mais recente trabalho de estúdio. Rafael Rocha (mpc, bateria, percussão, handsonic, assovio), Bruno Di Lullo (baixo e synth) e Bem Gil (guitarra e synth), os dois últimos estiveram com Calcanhotto na turnê A Mulher do Pau Brasil que rodou o Brasil no segundo semestre de 2018.
“Eles são compositores, são parceiros, são amigos, tocam na mesma banda, me ajudaram a produzir o disco, são gatos, como não os levaria pela estrada a fora?”, derrete-se a artista.
O repertório do novo show tem como esqueleto as canções do álbum Margem, e resgata músicas de Maritmo e Maré, os outros dois discos da trilogia marinha (como “Mais Feliz”, “Vambora”, “Quem Vem Pra Beira do Mar”), além de sucessos da carreira de Adriana, como “Maritmo” e “Maresia”, canções arranjadas especialmente para o espetáculo, como ‘Futuros Amantes”, de Chico Buarque, de 1993, que a cantora gravou como faixa exclusiva para a versão japonesa do álbum Margem. Canção irmã de “Os ilhéus”, apontam as duas para muito tempo depois de nossa civilização, e apostam as duas no amor e na virtude como humanidades sobreviventes aos tempos. Não saberemos. As duas canções irmãs só se encontram no palco (e no disco japonês) e em sequência.
“É dos momentos mais fortes do show, pra mim, no sentido do quanto uma canção pode exigir de nós em termos da nossa capacidade de rendição à beleza. Será que um dia Copacabana será a nova Atlântida? Chico Buarque é quem sabe”, especula a compositora.
O novo show traz mais uma novidade, a lojinha Margem. Dessa vez, com uma pegada sustentável. O espaço terá diversas opções de produtos e souvenirs que estarão à venda antes e após o espetáculo. Em parceria com a empresa Papel Semente, a tag das camisas, feita com papel artesanal, ecológico e biodegradável, poderá ser plantada e em 20 dias nascerá uma flor chamada de mosquitinho branco. Já as sacolas plásticas utilizadas na lojinha são da empresa Tudo Biodegradável. A decisão ecológica é fruto de uma parceria com a ONG Funverde, que investe no plantio de árvores.
"O espetáculo é onde as águas da trilogia se encontram, uma espécie de pororoca de água salgada”. Adriana Calcanhotto in Margem 2019
SERVIÇO:ADRIANA CALCANHOTTO – SHOW MARGEM Data: 23 de agosto de 2019 (Sexta-feira) Horário: 21h00 Local: Palácio das Artes Endereço: Av Afonso Pena, 1537 - Belo Horizonte - Minas Gerais Ingressos: Valores entre R$ 40,00 e R$ 110,00 Venda online: Ingresso Rápido Ponto de venda sem taxa de conveniência: Bilheteria Saguão Superior (entrada pela Av. Afonso Pena). Endereço: Av. Afonso Pena, 1537 - Centro - Belo Horizonte/MG. Horário de Funcionamento: Segunda a sábado: 10h às 21h. Domingo e feriado: 16h às 20h. Classificação: Livre
A poucos dias de completar 70 anos, o cantor e compositor cearense, Raimundo Fagner, vem ao Palácio das Artes para única apresentação, no dia 21 de setembro, sábado, às 21h. O músico também celebra seus 45 anos de carreira e no repertório do show estão clássicos como “Borbulhas de amor”, “Deslizes”, “Espumas ao vento” e muitas outras canções que são sucesso e conhecidas do público. “É muito importante comemorar fazendo o que mais gosto: estar no palco e recebendo o carinho dos fãs”, afirma Fagner que está viajando o país, com esta turnê comemorativa, acompanhado de sua banda.
Nascido em 13 de outubro de 1949, em Orós, Ceará, Fagner possui uma carreira de sucesso. Acumulando grandes hits, o cantor coleciona discos de ouro e platina, tendo superado a marca de um milhão de cópias vendidas, em dezenas de álbuns lançados ao longo da carreira. Fagner tem viajado pelo país com uma equipe qualificada, tanto artisticamente como tecnicamente, com shows que recebem elogios de produção, organização, tecnologia e, em especial, de repertório – que traz os principais sucessos do artista. Compositor, cantor, instrumentista e produtor musical, Fagner foi introduzido no mundo da música pelos lamentos árabes cantados pelo pai libanês, pelas serestas do irmão Fares e pelo rádio, ouvindo o violonista Evaldo Gouveia. Nas mais de quatro décadas de trabalho foi gravado e tem parceiros como Elis Regina , Roberto Carlos, Nara Leão, Luiz Gonzaga, Ângela Maria, Chico Buarque, Ivan Lins, Joanna, Luiz Melodia, Milton Nascimento, Nana Caymmi, Ney Matogrosso, Zeca Baleiro e muitos outros.
SERVIÇO: SHOW - FAGNER E BANDA
Dia/Horário: 21 de setembro de 2019, sábado, às 21h
Local: Palácio das Artes - Avenida Afonso Pena, 1537, Centro/BH.
A cantora Karina Libânio lançará o seu álbum de estreia “Nua Face”, no dia 9 de agosto. A canção escolhida para divulgar o primeiro trabalho da artista foi Navegar em você, composta em parceria com Léo Brasil e Marcílio Rosa. O videoclipe, gravado em Milho Verde, chega às plataformas digitais junto ao disco e estará disponível em todas as plataformas (Spotify, Deezer, YouTube) a partir da data.
Com direção de Henrique Bocelli e assistência de Daniel Marques, o clipe reforça a aura criativa do CD: a conexão com a natureza e com o eu interior, partindo do autoconhecimento para a confissão do amor, da leveza, alegrias e perdas. “Partimos do universo contemplativo trazido pela música, tendo a Serra do Espinhaço, onde a cidade está localizada, como a grande musa”, explica o diretor.
“As imagens buscam trazer uma atmosfera de serenidade e beleza. Elas representam um convite para que as pessoas reduzam seus ritmos, que façam uma pausa para sentir a poesia, a quietude e o silêncio – algo fundamental nos dias de hoje”, reforça a cantora.
Lançamento
Comemorando o lançamento do clipe Navegar em você, o vídeo terá uma exibição especial no espaço Oca Livre (R. Ten. Anastácio de Moura, 657 - Santa Efigênia) – no dia 06 de agosto, às 20h.. Na ocasião, além do videoclipe, Karina também apresentará algumas músicas do disco “Nua Face” em formato de pocket show. O público poderá ainda acompanhar um bate-papo da artista com o jornalista Paulo Proença sobre o processo criativo do álbum e sua trajetória na música.
Nua Face
O álbum “Nua Face” foi concebido ao longo dos últimos cinco anos. As canções fazem uma síntese das principais influências musicais da artista e falam de sonhos, de entrega, de viver o momento presente, e também sobre perdas e cura. A natureza e seus elementos, o amor, a leveza, as cores e os seres vivos também servem como inspiração para a cantora neste novo trabalho.
“Nua Face” traz nove canções: Vida Segue, Nua Face, Mirabolante e Zé Preto (compostas por Karina Libânio e Léo Brasil); Navega em você e Já não tô cabendo mais (Karina Libânio, Léo Brasil e Marcílio Rosa); Inteira (Karina Libânio e Alysson Salvador); Mar Aberto e Altar (compostas por Karina Libânio).
Participações especiais
“Nua Face” traz as participações especiais da cantora Aline Calixto na canção Zé Preto; e da banda feminina de fanfarra Sagrada Profana, em Mar aberto. Léo Brasil participa cantando em Mirabolante e o baterista Felipe Continentino toca nas canções Inteira e Já não tô cabendo mais. O percussionista Daniel Guedes toca nas faixas Navega em você, Já não tô cabendo mais e Inteira. Christiano Caldas toca teclado em Já não tô cabendo mais, Zé Preto e Mirabolante. Paulo Márcio executou trompete em Vida segue. Sérgio Rabello, cello em Nua face e Navega em vocêe baixo acústico em Nua face. Alexandre Mourão, baixo em todas as faixas, exceto em Nua face, Altar e Navega em você.
O CD tem produção musical de Marcelinho Guerra e Marcílio Rosa e foi gravado nos estúdios Stereoutono (sete faixas) e Bemol (as canções Nua Face e Vida segue). Os arranjos são de Marcílio Rosa. O design gráfico é de Yannick Falisse. As fotos da capa disco são de Lett Sousa e a maquiagem é de Èrika Ventura.
O álbum poderá ser adquirido no show de estreia que acontece no dia 24 de agosto, no Palácio das Artes, posteriormente, será distribuído pela Tratore.
Karina Libânio
Natural de Belo Horizonte, a cantora Karina Libânio começou na música como intérprete e estudou violão, percussão, teatro e yoga. Durante sua trajetória artística, participou de eventos musicais importantes ao lado de nomes expressivos da cena de BH, dentre os quais Aline Calixto, Maíra Baldaia, Pedro Morais, Dona Jandira, Thiago Delegado, Juliano Mourão, dentre outros.
Em 2006, teve um momento singular em sua carreira, quando foi selecionada dentre mais de 700 inscritos no projeto Conexão Telemig Celular, ficando entre os 12 finalistas, feito que possibilitou seu ingresso no álbum lançado pelo projeto, gravando a faixa “No balanço do mar”, de composição própria em parceria com os músicos Flávio Henrique e Marcos Frederico.
Dentre suas participações, estão “Sinuca Tropical”, do compositor e bandolinista mineiro Marcos Frederico, e no CD “Urucum”, do compositor Rai Medrado. Em 2014, gravou de forma independente o DVD “Inteira”, no SESC Palladium, ao lado de Alexandre Mourão, Marcílio Rosa e Luiz Paulo Ramos. Em 2016, lançou o single “Nua Face”.
SERVIÇO:
Lançamento do Clipe Navegar em Você
Local: Oca Livre (R. Ten. Anastácio de Moura, 657 - Santa Efigênia)
O pianista mineiro Kiko Continentino, do emblemático grupo Azymuth, comemora 50 anos de vida e 35 de carreira com uma apresentação histórica: uma maratona musical repleta de participações de grandes nomes da música brasileira interpretando 50 músicas autorais do artista. O show acontece no dia 31 de julho, quarta-feira, a partir das 20h, no Centro Cultural Casa com a Música, na Lapa.
Compositor, arranjador e produtor musical renomado, Kiko possui sete álbuns autorais, entre centenas de registros fonográficos. Além disso, toca há 22 anos com Milton Nascimento.
Consolidando uma obra com mais de 600 composições, ele aceitou o desafio de promover uma verdadeira maratona musical: com o auxílio de uma legião de convidados especiais, vai tocar 50 composições autorais em uma mesma noite. No programa, composições como "Orange Clouds", gravada no mais recente álbum do Azymuth, "Fênix" (Far Out Records, 2016), "Vozes do Vento", parceria com Milton Nascimento registrada no álbum "Pietá" (Warner, 2004), "Vem mais perto", gravada no segundo CD do Sambajazz Trio (Diebold, 2010), e "Soul Niterói", do seu primeiro álbum, "O Pulo do Gato" (Niterói Discos, 2002), entre tantos momentos inesquecíveis de sua trajetória.
A constelação de participações especiais conta com nomes como Jane Duboc, Mauro Senise, Armando Marçal, Nivaldo Ornelas, Chico Batera, Clauton Sales, Jorge Continentino, Rogério Dy Castro, Lucynha Lima, Alberto Continentino, Renato Massa, Julie Wein, Victor Bertrami, Carmo Soá, Wendel Silva, Peter O'Neil, Dudu Braga, Alex Rocha, Hélio Delmiro, Alexandre Carvalho, Pascoal Meirelles, entre outras atrações guardadas a sete chaves.
O evento integra o conjunto de ações que a Casa, apadrinhada por Milton Nascimento, vem realizando para angariar recursos para sua reforma. A entrada custa R$ 30. A Casa com a Música fica na rua Joaquim Silva, 67, na Lapa.
Serviço: Show: Kiko Continentino & Convidados - Comemorando aniversário de 50 anos com 50 músicas autorais
Data: 31 de julho, quarta-feira
Abertura da Casa: 19h Início do Show: 20h Entrada: R$ 30,00
Música instrumental produzida com requinte, modernidade e criatividade, assim se caracteriza o trabalho do Coletivo Roda Gigante que inicia dia 14 de julho, domingo, às 13hs, uma temporada no Jazz B (Rua General Jardim, 43, República, São Paulo) que se estenderá até novembro. Nessa temporada, além de relembrar as obras do trabalho "De Braços Abertos", primeiro DVD do Coletivo, o grupo irá apresentar novas composições autorais e as releituras da obra de Gilberto Gil e de outros compositores.
Com identidade sonora única, o Coletivo Roda Gigante já está na estrada como grupo profissional desde 2011. Lançou seu primeiro EP em 2016 com composições autorais, entre elas: Samba do Bituca / Modesto / Xotezinho Sem Vergonha / Frevo à Mineira e Gratitude.
Composto por seis virtuoses integrantes, que já tocaram com músicos importantes brasileiros, optaram pela vertente mais intranquila como repertório: a música instrumental. Mas não para por aí. Isso significa que os elementos que compõem a apresentação do Coletivo Roda Gigante trazem influências inusitadas ao palco. Do Afro Frevo ao Candomblé, até música urbana, com evidente protagonismo da percussão. Hipnotiza e surpreende.
A música que tocam é dançante, inebriante e dá a chance de atuarem também como cantores, como nesse projeto de releituras do Gil, de grande aceitação do público. Eles participaram da boemia paulistana no antigo Bar do Cidão, onde as rodas de chorinho eram ponto de encontro de músicos de excelência. Depois, já com o grupo formado, fizeram uma temporada singular na Casa do Núcleo em São Paulo, além de shows pontuais na Rede Sesc e teatros populares. Sempre defendendo e encantando com um estilo instrumental próprio que compõe boa parte de seu repertório.
Nascido e criado na religião do Candomblé Ketú. Estudou percussão no Instituto Tom Jobin ULM; Durante sua carreira realizou projeto com Ari Colares, Toninho Macedo e com a Orquestra HB de Guga Stroyther onde experimentou a musicalidade do jazz em fusão com a tradição do Candomblé. Desde 2010 realiza turnê pela Europa acompanhando artistas ou ministrando workshops. É Regente do Bloco Charanga do Afoxé LLi Omo Dada há 15 anos e também do Bloco Afropercussivo Zumbiido de São Paulo.
Deni Domenico – Violão
Possui uma carreira sólida como compositor, cantor, produtor e instrumentista; dentro do Choro participou de turnês pela Europa; EUA e Argentina, num total de 14 países onde realizou concertos e workshops em renomados centros de ensino de Paris, Berlim e Holanda, como o Conservatório de Chatou; UDK e Escola Portátil de Choro de Roterdã. É Diretor do Clube do Choro e Filho de Guga, integrante do Língua de Trapo.
Lucas Brogiolo – Percussão
Formado em percussão popular pela EMESP e Conservatório de Tatuí, participou de trabalhos ao lado de Francis Hime, Ceumar; Roberto Sion; Ari Colares, Jonathan Silva, Duda Domenico entre outros. É um pesquisador do universo da cultura popular brasileira e de alguns países latinos. Atualmente toca com vários artistas e ministra workshops de percussão.
Maurício Pazz – Bandolim e violão tenor
Formou-se em Música e em Design Multimídia. Ao tocar numa banda do Budismo conheceu o poder transformador da música que atinge a tudo e a todos. Dedica-se a uma web série que idealizou: Cor do Som – Memórias da Música Negra. É músico de diversos projetos, entre eles da cantora Luedji Luna, onde percorre diferentes lugares do mundo acompanhando a cantora.
Renato Pereira – Violino
Formado em música pela Faculdade Cantareira foi Spalla da Orquestra Jovem Tom Jobim, sob regência e aulas do maestro Roberto Sion e Spalla em diversos outros grupos e orquestras em São Paulo. Desde sempre ouvia música em casa e o gênero mais tocado era o samba. Por isso no Coletivo comemora a diversidade de gêneros pois, o fluxo musical, vai do choro ao forró, do samba ao frevo; paraíso para ele? as pessoas dançando enquanto tocam.
Ricardo Perito - Cavaquinho
Seu bisavô foi maestro e fundador da Orquestra Filarmônica do Estado de São Paulo; o avô violoncelista. A herança das cordas trouxe para si. É violonista, cavaquinhista e iniciou seu caminho dentro de escola de samba. Tocou com Nereu Mocotó; Henrique Menezes; Miltinho da Viola e recentemente participou da homenagem feita a Dona Ivone Lara com presença da artista.
“Nosso público é formado por pessoas de todas as gerações. Ficamos surpresos porque a música instrumental, apesar de ser difícil de conseguir palco, quando consegue, lota a casa. Nossos shows recentes têm sido de uma grande comunhão com pessoas que buscam alternativas para sons diferentes e criativos. Acho que estamos conseguindo agradar com nosso repertório autoral e, sem dúvida, com a releitura do Gilberto Gil. A obra dele é fantástica e tem nos dados a chance de fazer uma homenagem à altura de seu legado, o que muito nos honra”, comenta Lucas Brogiolo, um dos integrantes.
Chega de dispersão. Os integrantes que sempre tocam com artistas de renome, agora se reúnem para unir suas competências nesse projeto tão importante que é divulgar a música instrumental brasileira e suas surpresas, através do trabalho singular do Coletivo Roda Gigante.
Agora, no Jazz B o Coletivo Roda Gigantes marca presença, dois domingos por mês - segundo e quarto domingo - até novembro: www.jazzb.com.br
Ingressos antecipados no site www.jazzb.com.br por R$15 e, na porta, R$ 20.
Show Coletivo Roda Gigante JAZZ B SUNDAY Dias 14 e 28/07; 11 e 25/08; 08 e 22/09; 07 e 21/10 e 04 e 18/11 Horário: 13h Endereço: Rua General Jardim, 43 - República Telefone: (11) 3257-4290 Entrada para Deficientes Aceita cartões de débito e de crédito
Maria Gadú e Orquestra Opus - Foto por Naiara Napoli
A cantora e compositora paulista Maria Gadú se une aos músicos da Orquestra de Câmara OPUS para apresentação única em Belo Horizonte. Sob regência do maestro, diretor musical e fundador da OPUS, Leonardo Cunha, Gadú e a orquestra brindam o público com os principais sucessos da artista no dia 19 de julho (sexta-feira), às 21 horas, no palco do Sesc Palladium. Entre cordas, sopros e percussão serão entoados os sucessos Shimbalaiê, Ne me quitte pas, Livros (Caetano Veloso), Quase sem querer, Bela Flor, Tudo Diferente, Quando fui chuva, Ela, Altar Particular, Linda Rosa, Lanterna dos Afogados, entre outras canções. O concerto está dentro do projeto “Orquestra Opus Convida”, em que recebe importantes nomes da MPB para dividir o palco.
O show conta com o patrocínio da Tracbel.
A Orquestra de Câmara OPUS foi fundada pelo maestro Leonardo Cunha em outubro de 2006 com o propósito de popularizar a música orquestral e erudita e também aproximar as músicas de grande conhecimento popular do arranjo clássico. “Maria Gadú é um dos nomes que vem abrilhantar o histórico de sucesso da Orquestra. A imponente voz de Gadú, somada à experiência dos músicos da OPUS, é a garantia de uma apresentação ímpar e de experiência musical”, destaca Cunha. As orquestras de câmara são, por conceito, compostas por um número reduzido de músicos e instrumentos que as orquestras sinfônicas e filarmônicas. As orquestras de câmara foram criadas, tradicionalmente, para apresentações em locais menores e públicos reduzidos, mas não menos exemplar.
Repertório
Quase sem querer, Bela Flor, Shimbalaiê, Tudo Diferente, Quando fui chuva, Ela (Album Guelã), Ne me quitte pas , Altar Particular , Oração ao Tempo , Tecnopapiro (Guelã), Dona Cila, Amor de índio, Linda Rosa , Lanterna dos Afogados , Axé acapella e Livros (Caetano Veloso).
Orquestra de Câmara OPUS
Desde 2006, a Orquestra de Câmara Opus apresenta o projeto “Orquestrando Brasil” realizando apresentações em mais de cem cidades de oito estados brasileiros. Em 2007, este projeto resultou na gravação de um CD cujo repertório foi escolhido a partir das músicas de maior identificação do público nas apresentações da orquestra.
A partir do lançamento do CD “Orquestrando Brasil”, a Orquestra de Câmara OPUS foi convidada a apresentar-se fora do país, alcançando projeção internacional. Em 2011, a OPUS realizou quatro concertos no Peru – Lima e Cuzco – e também na Europa, em 2012, com quatro concertos na Alemanha –Munique, Potsdam e Berlim – e França – Paris. As apresentações levaram um pouco do trabalho da Orquestra para outros países e culturas representando com orgulho a beleza e riqueza da cultura brasileira.
Também em 2011, a OPUS registrou peças de compositores britânicos em seu segundo CD. Neste álbum, a Orquestra gravou obras tradicionais do repertório camerístico escrito para orquestra de cordas, pelos compositores E. Elgar, G. Holst e B. Britten.
Entre os artistas convidados que se apresentaram com a Orquestra OPUS estão: Guilherme Arantes, Fafá de Belém, Milton Nascimento, Flávio Venturini, Daniela Mercury, Ana Carolina, Nando Reis, Sandra de Sá, Derico Sciotti (Saxofonista do Programa do Jô), Ulla Benz (violino/Alemanha), Jasmin Gottstein (flauta/Alemanha), Márcio Carneiro (Violoncelo/Suíça), Knut Andreas (maestro/Alemanha) e Jitka Hosprová (viola/República Tcheca).
SERVIÇO
Orquestra de Câmara OPUS recebe Maria Gadú
Classificação: Livre
Data/horário: 19 de julho (sexta-feira), às 21 horas
Local: Sesc Palladium, Rua Rua Rio de Janeiro, 1046, Centro, BH.
Meia entrada válida para maiores de 60 anos e para estudantes devidamente identificados. Válida até 40% dos ingressos vendáveis do teatro (conforme DECRETO no 8.537, de 05 de outubro de 2015).
No dia 03 de julho, quarta-feira, os belo-horizontinos terão oportunidade única, não só de assistir Dona Onete, a sensação da música brasileira, mas também experimentar a deliciosa culinária paraense preparada por ela em inédito cooking show no Disrital (mais abaixo).
No dia seguinte, 04 de julho, quinta-feira, será a vez de conferir Rebujo, seu novo show, que acontece no Grande Teatro do Sesc Palladium.
Rebujo é uma correnteza que vem pelo fundo do rio e renova tudo, com alegria, sedução, mas pra ficar esperto com a correnteza. Se algo der errado, ela sentencia: “Se Você não é feliz, felicidade a gente inventa!”(verso de “Festa do Tubarão”, faixa que ganhou clipe que tá rolando no Youtube).
Nessa vibe, com 80 anos completados em 18 de Junho, IONETE DA SILVEIRA GAMA volta aos palcos de BH pra apresentar o show com canções de seu terceiro cd. Com 11 músicas, “Rebujo” reforça os discursos exaltando as belezas amazônicas, a explosão de cores e sabores paraenses, e o amor com seus encantos e desencantos. Tudo do jeitinho chamegado que só DONA ONETE sabe cantar e encantar.
Munida de novas canções, feliz da vida, e sempre bem acompanhada por sua poderosa banda capitaneada pelo pesquisador, produtor e bastião da guitarrada, PIO LOBATO, e também JP Cavalcante nas percussões amazônicas, Breno Oliveira no baixo, Vovô Batera e Marcos Sarrazin nos teclados e sopros.
Além do show no dia 04/07, no grande Teatro do SESC Palladium, DONA ONETE, a rainha do carimbó chamegado, que vem tocando e encantando nas pistas e palcos mundo afora, apresenta agora um novo espetáculo, desta vez, culinário. É um cooking show, uma experência gastronômica onde ela cozinha, conta histórias e serve delícias do Pará em receitas únicas desenvolvidas por ela mesma. Tudo acompanhando de um divertido bate papo sobre as maravilhas da cultura e da mesa amazônica.
A COZINHA MARAVILHOSA DE DONA ONETE começa com o preparo dos pratos numa viagem afetiva e cultural pelo interior da Pará durante a feitura das comidas. Ao término, jantar servido a todos. No menu, “Peixada ao Molho Caboclo” de prato principal e “Pudim Parauara” para adoçar ainda mais a noite. E claro, não vai faltar aquela cachacinha de jambu maravilhosa para deixar a boca dormente...
Essa experiência vem sendo apresentada mundo afora com grande sucesso, como no Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia.
Serviço
A Cozinha Maravilhosa de Dona Onete
Data: 03 de julho
Horario: 20h
Local: Distrital - Rua Opala s/n (Mercado Distrital do Cruzeiro)
Ingresso: R$90,00 indivdual e R$160,00 casal (comida incluída)
DONA ONETE é a simpática e serelepe cantora e compositora paraense, nascida em Cachoeira do Arararí, que completou 80 anos em 18 de junho.
Foi Professora de História durante 25 anos, Secretaria de Cultura e Fundadora de grupos de dança e música regional como o “Canarana”, na cidade de Igarapé-Miri, reduto tradicional de boa música.
Atualmente, ela segue compondo (tem mais de 300 composições) de maioria boleros e tantas outras no gênero “carimbó chamegado”.
Participou de importantes grupos folclóricos como o “Raízes do Cafezal” e do grupo pop com raízes regionais “Coletivo Radio Cipó”. No cinema interpretou uma cantadora de carimbó no filme “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”, estrelado por Camila Pitanga.
Dona Onete é uma das estrelas da série de espetáculos “Terruá Pará”, promovidos pelo governo do estado, contando com expoentes de todas as vertentes da música local.
Em 2012, grava e lança seu primeiro CD, “FEITIÇO CABOCLO”, produzido pelo músico Marco André, contando com algumas pérolas de seu inventivo e divertido repertório, com muita pimenta e malícia, como a música título e mais “Jamburana”, “Moreno Morenado” e “Proposta Indecente”.
Onete estreou com sua banda liderada pelo superguitarrista PIO LOBATO no Rio de Janeiro em junho deste mesmo ano, abrindo show da Orquestra Imperial num Circo Voador lotado. E no final deste ano foi uma das atrações do Festival Back2Black tocando entre Daúde e Gal Costa.
Em 2013 tocou no Festival Conexão Rio e foi destaque de documentários sobre a música brasileira para tvs brasileiras e para a série Music Journey da National Geographic além de participações em importantes eventos de música e folclore como o FIFBA (Buenos Aires).
Em 2014 seu CD “Feitiço Caboclo” foi lançado internacionalmente pela companhia “Mais Um Gringo Records”. Participou em julho deste ano como uma das principais atrações de grandes festivais europeus tais como Womad (dirigido pelo músico e ativista Peter Gabriel) e Black Power (Paris, aos lado de nomes como FemiKuti e Mayra Andrade).
No ano de 2016, Dona Onete lança seu segundo álbum com músicas inéditas, BANZEIRO. Este novo trabalho autoral trouxe um repertório inspirado no passado histórico-cultural da artista, relembrando as canções do rádio de outrora, e contando um pouco da história dos negros escravos que foram trabalhar nas lavouras de cana do Pará e trouxeram sua rica cultura de dança e ritmo que, mais tarde uniram-se aos caboclos que lá já estavam, criando um ritmo denominado Bangüê. As rodas e festas eram animadas com músicos tocando pau e corda (violas e percussões artesanais) e danças africanas típicas. No final realizou tour norteamericana com grandes shows em 6 cidades.
Suas música “Boto Namorador” foi destaque na novela das 9 da Rede Globo, “A Força do Querer”. Além dela “Jamburana” e “Feitiço Caboclo” integraram novelas de sucesso também da Tv Globo, além de terem gerado várias participações em programas da emissora e outras tvs do Brasil e exterior, como especiais para rádios europeias (incluindo dois shows na BBC de Londres).
Em julho de 2017 Dona Onete foi capa da maior revista de world music no mundo, a Songlines, e fez sua quarta turnê na Europa passando por grandes festivais como Rudolstadt Festival na Alemanha, Zwarte Cross na Holanda, WorldWide Festival em Sète - França (do renomado DJ e produtor Gilles Peterson). Nos meses de junho/julho foi a única artista brasileira a integrar o World Music Charts Europe Top 20 com a faixa “Banzeiro” e no mês de agosto esta mesma música alcança o 1º lugar! Confira: http://www.wmce.de/. Ainda sobre essa música, tornou-se tema da campanha de verão da Natura, além de ter sido gravada por Daniela Mercury, tornando-se um dos hits do carnaval da Bahia 2018.
Outra música de imenso sucesso é “No Meio do Pitiú”, com mais de 9 MILHÕES de views no Youtube com seu clipe. A música foi eleita a melhor do ano na lista top 20 do superDJ Gilles Peterson da BBC de Londres e da Worldwide FM. No mesmo ano de 2018 mais turnês pelo México e Europa, sendo destaque de grande festivais como Roskilde (Dinamarca) e Mimo (Portugal). Lançou em seguida “Flor da Lua”, documentário exibido pelo Canal Brasil em festivais pelo Brasil, dirigido pelo conterrâneo Vlad Cunha.
Em 2019, no mês de Junho, lança 4 novos videoclipes e seu terceiro álbum, “Rebujo” (O primeiro single lançado junto com seu vídeo dirigido por Lirio Ferreira (Baile Perfumado e Árido Movie) & Natara Ney, se chama “Festa do Tubarão”.
Em março deste ano fez incursão pela Oceania em vários festivais por Australia e Nova Zelêndia incluindo WomAdelaide e Womad NZ, além de shows culinários com Onete apresentando sua cozinha maravilhosa do Pará.
Em 3 de outubro de 2019 Dona Onete, ao lado de sua banda, será mestre de cerimônias do espetáculo PARÁ POP, no Palco Sunset do ROCK IN RIO, recebendo seus conterrâneos Lucas Estrela, Jaloo, Fafá de Belém e Gaby Amarantos.
Nos palcos, é acompanhado pela sua banda capitaneada pelo guitarrista e pesquisador musical Pio Lobato, com Vovô na bateria, JP Cavalcante na percussão amazônica, Breno Oliveira no contra baixo e Marcos Sarrazin no teclado e sax.